Há uma certa veleidade (completamente ilusória, evidentemente) na conversa (que se imagina, por momentos, privada) que se vai mantendo com self. Esta coisa do ego/centrismo é tramada: porque, se por um lado, se tem prazer na cavaqueira consigo mesmo, por outro, o ego, esse cabrão inchado, acaba por vencer. Mas, por momentos, breves, um gajo volta a ter gosto em escrever assim, sem destino, sem consequência; sem audiência. É a tona da escrita. Um gajo precisa de respirar, de vez em quando.
10.8.06
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