25.3.07

É assim

Não me apetece (nadinha!) escrever. Por um lado tenho um bocado de pena, mas por outro, é cá um alívio! :)

24.3.07

Sim,

sou eu na revista do Expresso. Eu e ela.

21.3.07

Sofia Vieira

Grande regresso do Controversa Maresia, que bom! :)))))))

E ainda ouvir a Sofia aqui, entrevistada por Pedro Rolo Duarte.

7.3.07

Para dentro

Para mim, para as minhas pessoas, para as minhas coisas. Até para essas, mais para mim que para elas, provavelmente. Em auto qualquer coisa, várias coisas: automatismo, auto-diálogo, até automóveis mal estacionados; coisas assim. O que tenho, neste momento, é tudo contado em muito/muito pouco: muito pouco tempo, muito pouco espaço de dispersão. E no outro muito, tanto, que não me sobra mais.

5.3.07

Blogs a meio gás

rendi-me
nem nunca tive qualquer dúvida que, um dia, seria assim
(escrever sim, mas com destino)

Primeira vez

Mozilla Firefox
(rendi-me)

4.3.07

Primeira vez

"(...)escrevo-te de dentro do avião (...)"

1.3.07

re:bom dia meninas!

Sim, estou soterrada em pó! E vocês não lêem os meus emails! Pó e lixo, tá tudo de pantanas! Ainda bem que agora tenho um rainbow!!!!

Diário de obra (2)

Diário de obra (1)

(aguentem-se que vai ser uma novela daquelas de duzentos capítulos)

Um gajo como eu que é uma rapariga economista sem grande experiência de obra a não ser na parte financeira do caderno de encargos e mesmo assim vamos indo pensa que entram uns tipos em casa para mudar as janelas e tá a coisa feita. Não sabe que é preciso mudar os móveis que estão perto das janelas e, eventualmente, tapar um bocado o resto da tralha porque aquilo faz pó.
A parte do mudar e tapar está sob controlo (mais ou menos): a parte do pó fica para o próximo capítulo.

Agora umas notas avulsas: uma pessoa pensa que pastilha (aquele mosaico de piscina) é uma coisa que se chega à loja, estão lá umas amostras às cores e é aquela que nós queremos, embrulhe aí uns metros quadrados e entregue no sítio tal.
Errado.
Primeiro quer mate ou brilhante?
Segundo, dentro do brilhante, há mate e brilhante. E também folheado a ouro, mais ou menos mil euros/metro quadrado, muita saída para o Bahrain. Feio todos os dias, diga-se, mas enfim, há gostos para tudo. E orçamentos, claro.
E depois, abrem um catálogo com montes de quadradinhos de vários tons de várias cores e de vários tipos e dizem, então agora escolha a mistura. Qual mistura, digo eu? A mistura. Para cada m2 qual é a percentagem que quer de cada uma das cores.
Então e como é que ficará, pensa um gajo e a seguir escolhe umas cores e diz hum meta 10%, não, 20%, hum melhor 30% deste e deixe cá ver deste se calhar uns 35% ou ficará melhor 40%? ou deixe-me pensar, não, não quero liso, ora se se pode misturar claro que eu misturo e depois logo se vê! Ora que se lixe, depois logo se vê! É isso!

Não faço a mais pálida ideia como vai ficar. É do caráças, isto, não é? Não-faço-a-mais-pálida-ideia-como-vai-ficar.

Começo as obras com paredes total mistério.

 
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